Como estratégia de Diversificação e Qualidade transformaram a indústria têxtil

Como resposta ao desafio de se recuperar após os impactos da pandemia e de consolidar o seu papel como um dos líderes europeus na produção têxtil, a indústria têxtil portuguesa está imersa atualmente num processo de transformação. 

Enquanto o volume de produção e a competitividade de preços desempenharam um papel fundamental nos anos anteriores, Portugal agora procura destacar-se com uma abordagem baseada na qualidade, na transformação de sua indústria e na oferta de propostas que atendam aos mais rigorosos critérios de sustentabilidade.

Este novo capitulo na historia da indústria têxtil é marcado pela mudança no tipo de clientes com as quais as confecções trabalham. Existiu uma passagem de clientes com maior volume de produção para clientes com necessidade de produção em menor quantidade, mas cuja a qualidade das peças é imperativa. Deste modo, a indústria vê-se a evoluir para um setor que produz peças de vestuário em menor quantidade, mas com qualidade excepcional, sendo cada vez mais procurado pelas grandes marcas de roupa. 

Mais do que resposta a grandes quantidades, estes cliente procuram parceiros capazes de dar respostas ao parâmetros de qualidade, sustentabilidade e capacidade de resposta rápida tendo em conta os seus critérios.

Apesar de produzirem menos quantidade, o volume por peça acaba por aumentar devido às especificidade da produção, o que veio também permitir que as empresas do setor têxtil português sejam capazes de adquirir uma menor dependência das grandes empresas com um grande volume de encomendas.. 

Outro grande marco neste novo capitulo do setor têxtil assenta na aposta das confecções têxteis na sustentabilidade. Neste ponto, o setor português é atualmente um dos lideres a nível europeu em termos de desenvolvimento e produção industrial, novos processos, técnicas e tecnologias que permitem uma produção mais sustentável. Esta escolha por sustentabilidade passa por processos e tecnologias que permitam a poupança de água,  uso de energia renovável, rastreabilidade, melhoria dos processos de tingimento, impressão, acabamento ou reciclagem. 

Deste modo, a historia do setor têxtil em Portugal passa atualmente pela aposta na diversificação da oferta e aposta na qualidade do produto, não se focando nas grandes quantidades de produção mas sim na entrega de volumes com uma especificação de confecção mais elevado. 

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